Flyeaf

Música pesada e letras que mostram conflitos e aflições andam de mãos dadas, e o Flyleaf, quinteto de Belton, Texas, não quer quebrar a tradição. Mas enquanto muitos músicos reabrem elas feridas cantando sobre seus lares desfeitos e seus corações partidos, Flyleaf confronta traumas passados para curar velhas cicatrizes e provar nesse processo que a esperança brilhar mais que o desespero.
O primeiro albúm do Flyleaf que leva o mesmo nome da banda, ecoa com músicas que falam sobre abuso, negligência, vícios, disfunções e mensagens que têm como tema a superação de adversidades. E a batida reflexiva, a atmosfera e os riffs completam as letras de Lacey, que vão do belo ao agressivo .
O pesado e contagiante positivismo do Flyleaf é o que mais surpreende considerando a luta de Lacey ao crescer.

"Minha mãe foi uma jovem mãe solteira de seis", explica."Nós não tínhamos dinheiro e as coisas eram difíceis para todos nós. Nós nos mudávamos para qualquer lugar que pudéssemos, e isso acontecia frequentemente, então existia muito esforço e sofrimento" .

Cinco anos atrás, Lacey começou a tocar com o baterista James Culpepper. Os dois se juntaram a Sameer Bhattacharya e Jared Hartmann, os quais estavam numa banda local que acabara de se separar. " Nossa primeira experiência juntos foi impressionante", diz Lacey, "Sameer e Jared são realmente experimentais com melodias e pedais. Todos nós tivemos influências diferentes que foram misturadas com a mesma paixão e esperança, e que trouxeram para fora esse sentimento. Foi mágico". O baixista Pat Seals juntou-se à banda em 2002. "As portas estavam abertas e apenas aconteceu de eu atravessá-las na hora certa", diz Pat.
Flyleaf tocou em qualquer lugar que podia. E sempre aumentando seu número de fãns com bandas locais e apresentações nacionais com Riddlin Kids, Bowling for Soup, Fishbone e música de Austin :South by Southwest, 2003 .Apesar de sua apresentação ter começado num incomum horário para rock n' roll ( 5 hrs da tarde ),eles balançaram a casa,o que os levou a mais apresentações. Depois de muitos encontros e muita deliberação, Flyleaf assinou com a Octone .
Em 2005, o EP de estréia, que leva o mesmo nome da banda - produzido por Rick Parasher ( Pearl Jam, Blind Melon ) e Brad Cook ( Foo Fighters, Queens of The Stone Age ) - foi lançado e o público teve a chance de experimentar a habilidade de músicas dolorosas passando por canções como "Breathe Today"," Cassie" e "I'm Sorry", que além do EP, também aparecem no álbum da banda .
Para dar suporte ao EP, Flyleaf fez turnês com Saliva, Breaking Benjamin, 3 Doors Down, STAIND e Trust Company, e apesar de muitas das audiências desses shows não terem idéia de quem era o Flyleaf, quando eles começavam a tocar, suas performances espirituais os davam novos fãns. Para lançar o álbum, Flyleaf esteve em turnê com Cold, STAIND, POD e Taproot .
Flyleaf originalmente se chamava Passerby, mas outro artista registrou o nome antes que a banda tivesse a chance. O grupo decidiu mudar seu nome para algo mais condizente com suas músicas pessoais e confessionais .

"Flyleaf é uma página em branco me frente de um livro", explica Lacey . "É a página de dedicatórias, a página onde você escreve uma mensagem para a pessoa a quem você está dando o livro . E é mais ou menos o que são nossas canções: mensagens pessoais que propiciam pequenos momentos de clareza antes que a história comece" .

Com sua química, experiência de vida semelhante dos membros e músicas que ficam na cabeça mesmo horas depois de terem parado de tocar. Flyleaf está mudando cabeças e deixando platéias casa vez mais ansiosas por sua espera . Na verdade, sua história apenas começou .

Sham 69 - Punk Singles Collection - (1977 - 1980) .


O que falta ser dito sobre o Sham 69... digamos que lá para 77 o punk se dividiu em duas partes. De um lado os punks artísticos e moderninhos, intelectuais, e etc... Do outro lado os punks "toscos", suburbanos, das ruas. Estes tinham o vocalista do Sham, Jimmy Pursey como seu porta-voz. Nada de poesia maldita, boemia, papo de faculdade, arte moderna ou ousadia musical.

A música do Sham era simples e direta, assim como suas letras. O mais puro e energético punk rock, com a missão de unir a juventude oprimida. Pena que a juventude oprimida costumava ir aos shows deles e quebrar tudo, o que acabou acarretando no fim da banda. Jimmy havia sido um skinhead alguns anos antes, e quando viu que surgia uma nova geração de skins, se empolgou e deu o lendário grito "Skinheads Are Back!" num show em 77. Mas o que ele não esperava era que, ao contrário dos skins originais do final dos anos 60, parte da nova geração estava envolvida com a extrema direita. Esta associação queimou o filme da banda (que sempre fora contrária ao fascismo), e para a alegria da imprensa, que colocava todos os skins, fascistas ou não, no mesmo saco, Jimmy Pursey acabou renegando o público Skinhead que tinha dado tanto apoio a eles. Isso foi considerado uma traição, e o Sham 69 perdeu boa parte de seu público, sem falar na sua credibilidade...
A banda ensaiou alguns retornos nos últimos 15 ou 20 anos, sempre lançando discos horríveis que ninguém gosta. Esta coletânea tem músicas de toda a carreira da banda que começou o bagulho. Tiveram o bom senso de deixar as coisas horríveis de fora. If The Kids Are United, Borstal Breakout, Sunday Morning Nightmare, está tudo aí. O Sham sempre será lembrado como a banda mãe do Oi!, por sua temática realista e rueira, e por estimular a união entre punks, skins, e toda a juventude sem futuro.
Clique aqui Para conferir a nova versão dos, já mais velhos, Sham 69 em "If the kids are United".

SURFINBIRDS

Banda formada pelos ex-integrantes da banda ''Fubanga da Peba'', de Nova Iguaçu - RJ. Desde o princípio a idéia foi fazer músicas próprias falando sobre situações divertidas do cotidiano adolescente, com influências do rock dos anos 60, jovem guarda e do punk rock dos Ramones.

Richard (Guitarra), Baketa (Bateria), Ricardo (ex-voz) e Vívian (ex-baixo). Quatro grandes amigos que em junho de 2003 decidiram juntar-se na cidade de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense - RJ) para dividir seu amor à música, estava formada a banda Fubanga da Peba. Desde o princípio a idéia foi fazer músicas próprias falando sobre situações engraçadas e inesperadas do cotidiano dos adolescentes, e as influências eram basicamente bandas de Punk Rock e Hardcore.

Com o passar do tempo as músicas próprias foram ficando prontas e o som da banda foi mudando, foi aí então que ocorre a primeira mudança na banda: o estilo. A banda que no começo era mais voltada para o Punk Rock/Hardcore começa a levar um som mais Punk Rock Bubblegum com umas pitadas de Rockabilly, transformando o som de antes que era mais rápido e cru em um som alegre e dançante. Em fevereiro de 2005 a baixista Vívian deixa a banda por motivos pessoais e para o seu lugar é chamado Adriano, que é o responsável pelo baixo até hoje.

Já com esta formação, a banda trabalha cada vez mais em músicas próprias e em junho desse mesmo ano a banda lança seu primeiro cd demo, contendo 5 faixas, intitulado "...punk rock fdp!”, que foi bem aceito pelo público chegando a vender as únicas 100 cópias.

Em dezembro de 2005, Ricardo resolve deixar a banda e para seu lugar é chamado André, com quem a banda conta até hoje. Após alguns shows e muito trabalho com a esta formação, a banda decide então trocar de nome para poder dar um novo rumo e fazer uma nova história, eis então que depois de muita conversa é chegada a decisão: a banda agora irá se chamar SURFINBIRDS, o nome é uma alusão à uma música dos RAMONES, os Deuses do Punk Rock Bubblegum e principal influência da banda. Após mudar de nome e fazer alguns shows, é chegada a hora de entrar em estúdio para preparar o seu primeiro CD (com o nome novo) que contará com 10 a 12 faixas, entre elas duas letras são presentes: uma de Henrique Badke (vocalista do CARBONA, banda essa que é uma grande influência da SURFINBIRDS) e outra do 3onfall, banda de Punk Rock de amigos de SP e que podemos chamar de "segunda banda do Baketa".
O CD intitulado "Uma dose e uma razão pra ser feliz" teve seu lançamento previsto para o primeiro semestrs, mas infelizmente isso não aconteceu. A banda passou por alguns altos e baixos e deu uma parada em suas atividades, mas estão voltando com todo o gás e o trabalho será lançado até dezembro (sem falta).
Para não deixar as pessoas na mão, a banda disponibilizou (desde meados de novembro) 4 músicas demo na internet. Vale a pena conferir.


SURFINBIRDS é:

André Farzat - Vocal
Richard Barros - Guitarra
Adriano Santos - Baixo
Bruno Mendes "Baketa" - Bateria


Cont@to:

# Fotolog: http://www.fotolog.net/surfinbirds
# Comunidade Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2316736
# Profile Orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15907723894374085549
# E-mail: surfinbirds@gmail.com
# MSN: metallicaboysk8@hotmail.com (Baketa)

MP3s disponíveis em:

# Purevolume: http://www.purevolume.com/surfinbirds
# MySpace: http://www.myspace.com/surfinbirds




Let's roooooooooock!!!!

Bubblegum

"Quem não gosta de Ramones, bom sujeito não é" já dizia um grande sábio.
O punk rock bubblegum não é novidade alguma, mas mesmo assim ainda não é muito conhecido. Ainda bem!

O termo "Bubblegum" significa "chiclete" em tradução livre e é exatamente isso o estilo. Chicletão. E é daqueles que grudam e não saem mais da nossa cabeça.

O bubblegum original surgiu em meados da década de 60 com o intuito comercial de atingir uma geração adolescente sedenta por música simples. O principal meio de divulgação do gênero foi o rádio, que nos anos 50 e 60 viveu o seu apogeu. Ao contrario do que muitos pensam, o estilo não foi inventado pelos Ramones. Os ícones do rock norte-americano apenas recriaram o gênero, criando o novo formato que incendiou Nova York nos anos 70.

Se for possível apontar "criadores" para o gênero, talvez eles sejam os produtores musicais. Eram eles que, geralmente, fabricavam e montavam os conjuntos. Grande parte das bandas de bubblegum gerou apenas "one - hit wonders" - ou apenas um único sucesso em suas curtas carreiras. Há algumas exceções, claro, como o Partridge Family e o Tommy Roe.

E qual a razão do sucesso desses grupos? Uma palavra responde: simplicidade. A receita de rock 'n roll básico, simples e pop, com letras ingênuas e até mesmo infantis algumas vezes, de tão pegajosas grudavam feito chiclete na cabeça dos jovens que não estavam interessados em músicas longas e cansativas. Daí o nome bubblegum.

O "novo" bubblegum surgiu no final da década de 60 e início da década de 70 com a perda da credibilidade da simplicidade, pois grupos como Who e Kinks abusavam da psicodelia em seus trabalhos no final da década de 60, com isso a simplicidade do bubblegum original chegou ao seu ponto final, junto com os produtores Kasenetz e Katz, que ainda trabalharam em alguns outros projetos, mas nunca mais conseguiram o mesmo sucesso nas suas carreiras. (Kasenetz e Katz foram os "criadores" do 'antigo' Bubblegum).

Eis que no início da década de 70 surgem com jaquetas de couro, calças rasgadas, cabelos bagunçados, 3 acordes e muita atitude rock n' roll os reis do bubblegum: The Ramones.
Formado por Joey Ramone, Johnny Ramone, DeeDee Ramone e Tommy Ramone os Ramones vieram com o que o rock n' roll da época estava precisando: Melodias simples, letras curtas e sobre assuntos banais, porém não tão infantis.

Os Ramones serviram e continuam servindo como influência para grandes bandas, alguns exemplos são bandas como The Queers, Mr. T Experience, Riverdales, Screeching Weasel, Carbona, Tequila Baby e toda e qualquer banda de punk rock que surgiu a partir dos anos 80.

O bubblegum nacional tem sido bem representado por bandas como Carbona, Magaivers, Havana 55, Doped Dog, Flanders 72, Gramofocas, Capones, The Vintages, Gin Tonics, Parkers, Seven Elevenz, Surfinbirds e por aí vai. Atualmente a melhor banda de bubblegum em atividade é o The Queers (que provavelmente fará show no Brasil em março de 2008).

Vamos resumir um pouquinho a história?
O bubblegum é um estilo musical surgido no final da década de 50, porém foi recriado ou ressucitado na década de 70 pelo Ramones. Trata-se um estilo que possui melodias grudentas que ficam presas na mente de quem as escuta, os temas tratados nas letras bubblegum's são contextos adolencentes, Cerveja, Carrões Antigos, Bailes Colegias, Jaqueta Preta, Tenis AllStar entre outras. No Brasil, o principal representante desde estilo é o Carbona.

Para conhecer mais sobre Bubblegum é só você visitar o maior portal sobre o estilo na internet. O endereço do site é http://www.bubblegumattack.com. Lá você poderá conhecer mais sobre a história do bubblegum (que foi bem resumida aqui), bandas do estilo e ainda achar colunas, vídeos, mp3s e muito mais.

E como já dizia um grande sábio "Quem não gosta de Ramones, bom sujeito não é".



* créditos para: Bubblegum Attack e Caio Doped.

O nascimento do Skinhead e Oi! e o surgimento dos Nazi-Skinheads

O skinhead nasce na Inglaterra, no final dos anos 60. Surgiram como uma evolução do movimento mods. Que curtia música negra norte americana (soul, r&b) e jamaicana (ska), roupas alinhadas (com um visual muito peculiar para a época). Brigavam com os Rockers, que curtiam rock anos 50 e topetes. Os Mods, se dividiram em dois, os intelectuais “cool”, e os briguentos rueiros.
Os "rueiros" (chamados "hard mods"), exageraram o visual simples do mod original, deixando o cabelo cada vez mais curto, botas e suspensórios como uniforme, enfatizando sua condição de classe trabalhadora. Como estes causavam muita confusão, brigando em estádios de futebol e nas ruas. Foram alvo fácil da imprensa que os apelidou de "skinheads" (cabeças raspadas). Os skinheads não tinham nada com política. O negócio deles era curtir ska. Não havia racismo, pois muitos skins eram negros, e mesmo os brancos ouviam música negra e frequentavam os bailes jamaicanos.
Novos estilos surgiram a partir do skinhead, como o “Suedehead”, mais preocupado com a aparência e os “bootboys”, “hooligans” de futebol.
Em 1977, impulsionados pela explosão punk, new wave, as voltas do mod e do rockabilly, começaram a aparecer novos skins. Alguns fiéis ao "espírito de 69", outros influenciados pelo punk, misturando elementos punks ao visual skinhead tradicional. Logo há uma divisão punk, assim como a dos Mods, uns mais "artísticos" (originando o pós punk, new wave, gótico, etc), outros mais agressivos e suburbanos (o "Street Punk", mais tarde apelidado de "Oi!"), tendo como pai o Sham 69, ouvinte de punk rock, com um visual menos arrumado do que os skins originais. Os skins "tradicionais" diziam que estes eram apenas "punks carecas", pois não tinham noção alguma sobre as tradições do skinhead.
No final dos anos 70, surge o movimento 2 Tone ("2 tons", ou seja, branco e preto, anti-racismo), era o nome dado à nova geração de bandas de ska (Madness, Specials, Selecter, etc), combatendo o racismo e o fascismo. Enquanto isso a extrema direita (em especial o "National Front"), começava a se aproximar dos skinheads mais ignorantes. E enquanto o Sham 69 e outras bandas street punk com fãs skins tocavam no festival "Rock Against Racism" (rock contra o racismo), organizados por partidos de esquerda, o National Front cria sua própria organização, o "Rock Against Communism", para apoiar bandas de extrema direita.
Nasce o "Skinhead Nazista", tão conhecido pelo mundo todo. Apesar, da maioria dos skins continuar sem direção política definida. Mas a mídia sensacionalista começa a chamar todo skinhead de nazista, e todo jovem nazi de "skinhead". Com isso, a extrema direita conseguiu novos adeptos e os skins "White Power" cresceram. Mesmo assim estavam longe de ser maioria.
O nome Oi! Nasce quando o jornalista Garry Bushell, chama o movimento Street punk de "Oi!", por causa da música dos Cockney Rejects "Oi! Oi! Oi!". As bandas Oi! originais, não havia nenhuma que fosse nazi, a grande maioria das bandas ou era de esquerda ou era apolítica. O Oi! É uma revitalização do punk agressivo, realista, das ruas, sem a comercialização suave da new wave. Com as bandas: Cockney Rejects, 4 Skins, Angelic Upstarts, Peter & the test Tube Babies, Exploited e outras bandas, formadas por punks, skins e "normais".
Algumas bandas de hardcore foram influenciadas pelo Oi! Com membros skinheads (não nazis), como era o caso do Agnostic Front, Cro-Mags, Iron Cross, Warzone, etc...
E assim iniciou-se esses tão polêmicos estilos e ideologias...Mas não para por aí.

Ska Punk é Voodoo Glow Skulls !

Pra quem curte um bom Skapunk, nada melhor que o álbum clássico "Baile de Los Locos", do Voodoo Glow Skulls. Que conta com as faixas: "Feliz Navidad", "Bulletproof", "Los Hombres No Lloran", entre outras pancadarias.
Bom, esse CD dispensa comentarios, baixe e vá pogar!
Baile de Los Locos - 1997
vlw!!!

The Distillers

Não tem como falar do Distillers, sem falar na conhecida como a rainha dos malditos, Brody Dalle, talvez sem ela o Distillers seria só mais uma banda punk. A mina vem de uma família problemática, teve uma infância totalmente desajustada e com o uso de drogas, é expulsa da escola e logo em seguida foge de casa pra morar com seu namorado Tim Armstrong, (vocalista do Rancid e ex do Trasnpants), agora junte isso a uma voz rouca, muita atitude e composições revoltadas. Pronto! Uma perfeita Riot, com um futuro promissor no PunkRock.
Brody, antes de formar o Distillers, tocava bateria no Sourpuss. Depois de começar seu relacionamento com Armstrong, cria o Distillers, com Kim Fuelleman, Matt Young e Rose Casper, e tem seu primeiro CD (The Distillers) gravado pela Hell Cat Records, que era um selo de Tim Armstrong. O álbum já chega quebrando tudo com a faixa "Oh Serena".
Logo depois lança o "Sing sing Death house", que é sem duvida o melhor. Que contava com um Punk e HardCore mais elaborados, dentre as faixas está a famosa City Of Angels. Mais tarde Brody, se separava de Tim Armstrong. Perdendo assim o contrato com a gravadora Hell Cats Records.
O que não prejudicou em nada o Distillers.Pelo contrario, eles fecham contrato com uma gravadora com uma pegada mais pop e lançam o álbum de maior sucesso da banda "Coral Fang", pra fechar com chave de ouro. Depois Brody, se casou com o vocalista do Queens Of the Stone Age, Josh Homme, e anunciou o fim da banda em 2005, após descobrir que estava grávida.
Hoje a musa Punk, está com um trabalho com a banda Spinnerette, quem quizer conferir tá aé o 1° single da banda:
Spinnerette - Case Of The Swirls

Baixe a discografia do Distillers, mais vídeos de show e clips, singles de Brody e Tim Armstrong, e o tributo à Distillers, aqui>
Discografia Distillers, Singles, Shows, Clips
vlw!

All Rock Point

Domingo 19 de agosto, em Duque de Caxias, à partir das 14:00, no Clube Recreativo Caxiense. Vai estar rolando show com as bandas:
Raimundos (Paranóia 201)
Sepultura (Burn Out)
Epica e After Forever (Carpensarem)
Angra e Symphony X (Stalker)
Alice in Chains (Veneto)
Evanescence (Estação 22)
Silverchair (Menarca)
Korn (Akord)
Cyius (New Metal)
RJNew Rage (New Metal) Sp
Informações sobre lugar, preço, pontos de venda e muito mais:
Site: http://www.allrockpoint.com.br/
Info: (9664-3744 Brunno) e (9928-3120 Mario)